Sem Sónia era preciso lutar mais
 
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Sem Sónia era preciso lutar mais

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Com a vitória da Alemanha que venceu os 3 jogos, terminou ontem o 4º Torneio Internacional de Oliveira do Hospital. Na última jornada, depois de a formação germânica ter batido a Holanda por 61 – 44, com uma excelente prestação da extremo Anne Breitreiner (19 pontos e 3 triplos), que se sagrou melhor marcadora do torneio, enquanto a sua companheira de equipa Romy Bär ganhou o prémio de melhor jogadora do certame, após votação dos treinadores principais das 4 selecções participantes, Portugal perdeu com a Bulgária por 56-69, na luta pela 2ª posição.
 
Sem a poste Sónia Reis (apresentou queixas ao nível dos joelhos), que vinha sendo a melhor marcadora das portuguesas (média de 19 pontos nas duas primeiras partidas), seria complicado levar de vencida a congénere búlgara, uma equipa que também é da Divisão A e que apresentou excelentes atiradoras, casos da MVP do encontro, Gaklin Zlatanova (17 pontos, 6/7 nos duplos, 1/2 nos triplos, 8 ressaltos sendo 4 ofensivos, uma assistência e um roubo)e Nely Pasheva (14 pontos, 2/2 nos triplos, duas assistências e um roubo). Aliás a escola búlgara por tradição tinha essa característica e no basquetebol português feminino tivemos vários exemplos, nomeadamente Mariyana Kostourkova e Velina Belberova, internacionais de nomeada pelo seu país. Tanto mais que houve pouco colectivismo (apenas 3 assistências contra 8 do adversário) e assim a tarefa não era nada fácil. As nossas representantes acusaram algum cansaço, denotando dificuldades na recuperação defensiva. Depois de muito equilíbrio nos primeiros quatro minutos (7-8), a Bulgária acelerou e num ápice fez um parcial de 0-9, para terminar o 1º período com 10 pontos de vantagem (9-19).

A entrada de Carla Freitas (16 pontos e 5 triplos em 8 tentados, com uns excelentes 63% e ainda duas assistências), no minuto 13, foi ponto de partida para uma boa reacção lusa que todavia só ganhou expressão no 3º  quarto, depois de o intervalo ter chegado com as búlgaras no comando (26-37). A mão quente da esquerdina madeirense (3 triplos no 3º período, nos minutos 24, 27 e 28, estes dois últimos consecutivos), permitiu encostar o marcador (41-46), depois de um prejuízo de 13 pontos por mais que uma vez. As adversárias não se perturbaram e até ao final do 3º quarto responderam com um parcial de 2-7, indo para os últimos 10 minutos com uma vantagem de 10 pontos (43-53).

O cansaço acumulado, foi notório no quarto período (13-16) com as nossas representantes a terem dificuldade em atacar o cesto – dos 13 pontos marcados, 8 foram de lance livre – com Paula Muxiri, a nossa unidade mais valiosa (19 pontos, 6/12 nos duplos, 9 ressaltos, 7 faltas provocadas e 9/13 nos lances livres), a ir à linha de lance livre 10 vezes, não conseguindo concretizar qualquer lançamento de campo nos últimos 10 minutos.

A Bulgária foi mais eficaz nos duplos (39%-53%), cometeu menos erros (14-5 turnovers) e roubou mais bolas (7-10), compensando deste modo o equilíbrio nas tabelas (21 ressaltos para cada equipa) e a ligeira superioridade lusa no tiro exterior (55%-50%).

Classificação final:

1º Alemanha 3V-0D

2º Bulgária  2V-1D

3º Portugal 1V-2D

4º Holanda 0V-3D
 
 
 

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