A fórmula do sucesso de Fisher
 
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A fórmula do sucesso de Fisher

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Já qualificados para as Meias-Finais da competição, a Inglaterra tem apresentado um basquetebol bastante agradável, com boas combinações ofensivas, e com jogadores de grande capacidade técnica individual.
 
Este ano, a equipa tenta garantir o apuramento para a Divisão A, algo que seria um feito histórico para a selecção inglesa. Depois do treino da selecção da Inglaterra fomos falar com o seleccionador Simon Fisher para ouvir a sua opinião acerca do basquetebol no seu pais e das capacidades da sua selecção.
 
Planeta Basket (PB): Em primeiro lugar queriamos dar-lhe os parabéns pela qualificação para as Meias-Finais. Agora que garantiu o apuramento, tentará  evitar jogar contra a Bulgária, no jogo que irá  definir uma das equipas que sobe à  Divisão A?
 
Simon Fisher (SF): A equipa que gostávamos de evitar é a Eslovénia, por isso posso dizer que tivemos alguma sorte de os termos no nosso grupo, e de já estarmos apurados antes de jogar contra eles. A Bulgária é uma equipa forte, mas se tivermos de jogar contra eles, vamos entrar em campo da mesma maneira: para ganhar.
 
PB: Na Páscoa esteve em Portugal, e a sua equipa estava ainda distante daquilo que está a jogar agora – dos três jogos disputados venceu apenas um. Mérito total do treinador?
 
SF: Um treinador é sempre o responsável pelo que acontece, mas nessa altura os jogadores ainda não se conheciam muito bem. A partir de então começaram a treinar mais vezes juntos, e fizemos muitos jogos internacionais, até que conseguimos chegar a um nível de entrosamento muito interessante, em que apenas tenho de pôr os jogadores em campo e eles conseguem criar coisas muito boas juntos. Depois dos exames escolares, fizemos cerca de 15 jogos internacionais, e a grande maioria destes jogadores participou em todos os jogos, por isso, ganharam o tal entrosamento colectivo que precisavam.
 
PB: Além disso têm dois grandes jogadores como Devon von Oostrum e Joe Hart que facilitam a vida a quem joga com eles...
 
SF: Sim, sem dúvida que são dois grandes jogadores. O Devon para o ano vai jogar no TAU Ceramica, e o Joe vai para os Estados Unidos jogar na Blair Academy – onde já jogaram Luol Deng e Charlie Villanueva. Penso que isso os ajudará a desenvolver ainda mais as suas capacidades.

PB: Na sua opinião, quais os principais aspectos que um treinador deve trabalhar neste escalão?
 
SF: É óbvio que não se deve tentar trabalhar apenas uma coisa ou outra. Devemos tentar dar muitas ferramentas aos nossos atletas para eles poderem estar em bom plano na competição. Mas aquilo em que mais tenho insistido é nos fundamentos técnicos ofensivos, no jogo 1x1. Insisto muito no 1x1 porque essa é uma das principais formas de se marcar pontos em ataque. Mas atenção que não é apenas 1x1 com dois jogadores um a atacar e outro a defender. Tento incluir mais jogadores para que depois no jogo, quando alguém penetra, consiga ver os seus colegas e decidir qual a melhor opção a tomar: passar a um colega ou lançar. O 1x1 é muito importante, tal como é importante saber decidir entre o lançar e o passar.
 
Arquivo: Selecções sub 16 masculinos
 
 
 
 

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