Sinais dos tempos
Agora que as competições dos mais novos retomam alguma normalidade há, felizmente, dirigentes preocupados com o comportamento dos espectadores nos pavilhões. Bem recentemente o amigo Eduardo Almeida,
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Agora que as competições dos mais novos retomam alguma normalidade há, felizmente, dirigentes preocupados com o comportamento dos espectadores nos pavilhões. Bem recentemente o amigo Eduardo Almeida,
Nunca critiquei por criticar, ou pelo tão comum prazer de muitos de apenas de dizer mal por dizer mal, nem nunca elogiei por elogiar, ou para colher algum benefício dos meus elogios. Esta liberdade de expor os meus pensamentos foi algo,
Pelas reações que os meus artigos provocam é percetível, que há quem, de vez em quando, se sinta incomodado com o que escrevo. Contudo que fique bem claro, nunca personalizei ou mencionei nome de ninguém,
O facto de ter posto um ponto final nos compromissos que ao longo da minha vida fui assumindo com entidades que promovem o minibásquete, clubes, escolas, associações e federação, não me impede de continuar a fazer duas coisas:
A pandemia tem sido para mim um tempo de reflexão único. Agora, que a competição dos minis, está aqui na Madeira quase a arrancar, volto a um dos temas que abordei no meu artigo de 4 do mês corrente, para terminar com uma proposta simples que fiz aos clubes da ABM.
Um dos pontos da ordem de trabalhos da última reunião da coordenação técnica nacional era a definição de “escalões etários para a época de 2021/2022”. Este é um tema sobre o qual há mais de dez anos, ando a reflectir, e sobre o qual tenho aqui no Planeta Basket expressado por diversas vezes a minha opinião.
Agora que os treinos recomeçaram, agora que aos poucos as esperanças de voltar aos campos e aos pavilhões vão renascendo é ocasião de deixar um alerta e fazer um balanço das actividades que foram sendo possível realizar durante este longo período de limitações.
Sei que não é a minha área de intervenção, mas como adepto não posso deixar de estar indiferente a tudo o que se passa à minha volta. Sei das inúmeras dificuldade que os clubes a nível nacional estão a ter para realizar treinos e cumprir o calendário de jogos das suas competições,
O prometido é devido e volto ao tema mencionado no recente artigo “O medo da mudança” A realidade é sempre um todo, pelo que o tema das vantagens e desvantagens das equipas e jogos mistos facilmente se relaciona com o tema da organização dos escalões e das competições.
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