Muita qualidade sem contrato
 
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Muita qualidade sem contrato

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A recessão atacou em força a economia mundial, atingindo nos últimos meses, de uma forma ou de outra, todos os países à volta do mundo. E as consequências desta recessão afectaram não só o basquetebol da NBA, como tambem os clubes que competem nas mais variadas ligas europeias.
 
Tendo isto em mente, algumas expectativas e exigências de melhores salários por parte de atletas (alguns deles após épocas muito bem sucedidas) saíram furadas, um pouco por todo o mundo e em vários campeonatos de basquetebol.

Em épocas anteriores, qualquer equipa da NBA tinha no seu plantel pelo menos 15 jogadores. No entanto, para a época que ainda agora começou, várias equipas têm sido mais cuidadosas na hora da decisão em manter alguns dos chamados atletas do banco. Com isto, pretendem poupar mais dinheiro e sobretudo não ultrapassar o tecto salarial imposto pela liga, de forma a evitar pagar as dispendiosas taxas de luxo.

Muitos foram os casos de jogadores que optaram por esperar (demasiado) pela melhor oferta e alguns são ainda hoje agentes livres. Pior do que isso, não têm quaisquer hipóteses de conseguir contratos pelos valores que desejavam quando eram assediados por várias equipas, seja na NBA, na Europa ou em outro qualquer lugar.

Alguns quiseram arriscar a entrada na NBA, sem garantias de aí obter um contrato e rejeitando ofertas vindas da Europa.

Veja-se o caso de Carlos Arroyo, que recentemente assinou um contrato pelo valor mínimo com Miami, depois de ter jogado o "jogo da espera".

E Arroyo até nem foi dos mais infelizes. Thomas Kelati, que recentemente foi dispensado pelos Lakers, vai perder muito dinheiro este ano, devido ao seu desejo de entrar na NBA. Outro dos prejudicados é Goran Suton, o poste escolhido no draft pelos Utah Jazz e que recusou algumas ofertas vindas da Croácia e da Bósnia-Herzegovina, optando por se tentar manter nos Jazz, clube que acabou por o dispensar há uns dias atrás.

Por outro lado, estes recentes desenvolvimentos oferecem uma oportunidade às equipas que ainda têm dinheiro para investir, para poderem melhorar os seus plantéis. Algumas equipas da Euroliga estão em cima do mercado, já que poderão encontrar boas soluções de investimento nesta fase.

Aqui estão alguns dos nomes ainda disponíveis no mercado e que, dentro em breve, poderão reforçar algumas equipas de topo do basquetebol europeu:

Spencer Nelson, Larry Ayuso, Maceo Baston, Milt Palacio, Dan Dickau, Loren Woods, James White, Melvin Ely, Juan Dixon, Mike Wilks, Rob Kurz, Mustafa Shakur, Andre Brown, Gerald Green, Chris Mihm, Robert Swift, Gabe Pruitt, Mickael Gelabale, Andre Barrett, Joseph Forte, Jake Voskuhl, Branko Milisavljevic, Andrea Pecile, Marton Bader, Mile Ilic, Ryan Stack, Dejan Tomasevic, Marcus Goree, Marcus Fizer, Horace Jenkins, Sam Hoskin, Maurice Taylor, Fred House, Earl Boykins e Tyrone Grant .

Alguns destes atletas continuam à procura de um local para prosseguir carreira. Mas sabem que os salários que lhes poderão ser oferecidos serão drasticamente inferiores aos auferidos em épocas anteriores.

Fiquem à espera que muitos dos atletas acima referidos consigam finalmente arranjar colocação numa equipa nas próximas semanas, já que muitas foram as equipas que ficaram a fazer contas e que irão agora pagar pouco dinheiro por maior qualidade.

 

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