Empenho e coesão
 
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Empenho e coesão

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San PayoCom o fantástico jamboree de Soutocio Memorial Mário Brites em que muitas pessoas se empenharam, para numa aldeia conseguir realizar um evento desta dimensão está a terminar a  época de 2012/13.

Esta é sempre uma ocasião de fazer um balanço da actividade e está na altura de fazer o meu habitual interregno na colaboração ao Planeta Basket. Férias são férias. Neste balanço, não me vou dar ao trabalho de contabilizar os kms que uma vez mais percorri esta temporada, certamente muitos, nem vou mencionar em quantos clubes, escolas e concelhos estive presente.

No entanto, numa curta retrospectiva à minha colaboração ao Planeta Basket verifiquei que entrevistei muita gente, dirigentes e treinadores extremamente empenhados no desenvolvimento do minibásquete. Uns mais conhecidos outros menos conhecidos do público e do universo do basquetebol , mas todos extremamente activos e empenhados no desenvolvimento do minibásquete.

Se a memória não me atraiçoa esta época entrevistei o Nelson Moreira, o Raul Antunes, a Teresa Barata, o Joaquim Silva, o Celso Casinha, o Luis Alfaiate, a Fernanda Maia, o Gustavo Matos e a Irina Vaise Ferreira. Ouvi-los e escutar as suas preocupações e opiniões foi um prazer que partilhei com os leitores do Planeta Basket.

Só com os títulos das entrevistas conseguiria fazer uma boa síntese das necessidades do minibásquete. “Desde perceber porque é andamos aqui”, (Teresa Barata) à necessidade de continuar a crescer (Raul Antunes), passando pelas diferenças que continuam a persistir entre o litoral e o interior (Gustavo Matos), à importância de jogar basquete (Fernanda Maia), e ter uma prática informal, “a minha filha anda sempre com uma bola na mão” (Nelson Moreira) ao grupo de pais que cria o clube para os filhos poderem jogar, (Luis Alfaiate)  à importância da formação, sempre centrados na formação (Celso Casinha) e a repercussão que deve ter nos minis esta actividade “melhores praticantes e melhor cidadãos” (Joaquim Silva), ao entusiasmo da “alegria do 1º cesto (Irina Ferreira) isto é verdadeiramente ouvir o pulsar da modalidade na sua génese e importante fase da captação.

Se o empenho das pessoas referidas e muitas outras, que mereciam igualmente ser mencionadas, é enorme e de louvar, às vezes, desde o Minho ao Algarve passando pelas ilhas, sinto que dentro das regiões e das associações e clubes poderia talvez, haver uma maior coesão, em torno do que no minibásquete é fundamental: as crianças e que estas joguem e tenham muita prática formal e informal.

Perante este valor, para mim indubitavelmente o mais elevado, e decisivo para o desenvolvimento da modalidade temos de ser capazes, de por de parte questões menores, às vezes pessoais e muito empoladas. Perceber que, o que nos deve unir, volto a repetir, as crianças, é certamente, muito mais importante do que o que nos possa eventualmente dividir. Acredito que, pelo menos que no minibásquete esta coesão em torno do essencial seja um caminho seguro e sustentável para o desenvolvimento da modalidade.

A todos votos de um bom descanso para recuperar forças e alento para a época de 2013/14, que fruto das eleições que se aproximam provocará certamente muito debate e reflexão, do qual esperemos que surjam, mais do que ideias, soluções que contribuam para o crescimento e desenvolvimento da modalidade.

Boas férias

 

 


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