No artigo anterior procurou-se dar vida à ideia de uma reorganização do país basquetebolístico, com base na organização do sistema administrativo educativo, hierarquizando as diferentes instituições.
A Utopia emergiu da pertinência em surgirem ideias para um verdadeiro plano de captação e fomento, capazes de contribuírem para que o Basquetebol não viva muito mais tempo noutra Utopia: ambicionar ser a 2ª modalidade de pavilhão, em Portugal.
No artigo de hoje, irei partilhar um trabalho que foi realizado em 2015, a propósito do Fórum Basquetebol Primeiro e que na altura resultou da Utopia gerada por mim e pelo meu colega de escola – Jorge Martins – filho do histórico treinador de Coimbra – Alberto Martins. Com base na realidade de clubes da altura, projectámos num mapa todos os clubes, de acordo com a referida organização territorial, nomeadamente em 7 associações regionais (Norte, Centro, Lisboa, Alentejo, Algarve, Açores e Madeira) e com as respectivas sub-regiões.
Será importante referir que esta Utopia pretende manter a coerência de que a aproximação às escolas constituirá uma opção estratégica clara de fomento e captação, sem prejuízo das necessidades das crianças e sendo facilitador de parcerias que resultarão do envolvimento de várias estruturas, entre elas os Clubes (entidades responsáveis pelo passado e presente do desporto nacional e que não poderão de modo algum serem ignoradas ou desvalorizadas).
Fica então o desenho da referida Utopia, com a denominação de Comités Regionais e Comités Locais de Minibasquete. Caso surja alguma imprecisão na denominação dos clubes, pedimos as nossas desculpas. Tratou-se de um trabalho feito à mão e a sua transcrição ao fim destes anos, poderá gerar pequenas imprecisões.
Até para a semana.
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