O receio não era infundado
 
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O receio não era infundado

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CarlitosJá não via o Carlitos, o filho do amigo Timóteo Pfumo desde 2009, quando ele participou como atleta no jamboree realizado em Santa Maria nos Açores. O Carlitos agora já não é o Carlitos é um jovem arquiteto com ideias muito claras sobre o intangível dos jamborees.

Num jantar com o pai do Carlitos e o amigo Sérgio do CAB de Grândola, por curiosidade perguntei-lhe que memórias tinha do jamboree.

A conversa foi longa, com perguntas de parte a parte muito pertinentes, mas uma coisa não tenho dúvidas, sempre que falo com alguém que tenha participado num jamboree vejo um brilhozinho dos olhos de quem neste evento participou. Este evento é uma experiência que marcou muitos jovens, uma experiência inolvidável.

A 9 de Abril do corrente ano escrevi um artigo sobre a importância dos jamborees, sobre o impacto e fidelização que este evento tinha sobre os seus participantes temendo que estes fossem um evento em vias de extinção.

No meu artigo Resolver Problemas de 11 de Junho, após o clinic da ABL, escrevi “O que me levou a Vila Franca de Xira foi a apresentação do Bruno Cazeiro sobre as orientações nacionais para o minibásquete, No final da sua intervenção tive o cuidado de lhe dar os parabéns pela sua apresentação e foi com satisfação que ouvi, que ao contrário do que temi, quando escrevi o artigo Em vias de extinção?, que os jamborees eram para continuar a fazer parte do Plano de Atividades do CNMB.

Contudo quando fui ler o Plano de Atividades para e época 2024/25 verifiquei que não havia nenhum jamboree inscrito nos eventos promovidos ou apoiados pelo CNMB. Afinal penso que infelizmente os meus receios manifestados a 9 de abril de 2024 não eram infundados.

 

 


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