O diário do Campo
 
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FracoBom 

altAssim que cheguei ao aeroporto observei logo os meus comparsas: seis raparigas e oito rapazes (tirando o Carlos Barroca, o Nuno (filho do Carlos, 4 anos), o Alexandre e o Ricardo (dois treinadores).

O Carlos fez o favor de fazer uns polos todos XPTO côr-de-laranja para que ficássemos todos de igual, havendo menor probabilidade de nos perdermos uns dos outros.

Como sabem, saí daí de Lisboa às 10h25m directa a Madrid, onde cheguei às 12h40m (lá é mais uma hora que em lisboa) tendo assim a viagem durado cerca de uma hora e vinte minutos. Antes disso, quando estávamos a ser revistados, um dos rapazes (Luís) não passou no controlo de bagagem muito facilmente pois tinha uma faca na mala LOOOL mas entretanto lá se resolveu o problema mas acabámos por atrasar o voo. Neste aeroporto captámos todas as atenções devido aos nossos polos, pois em pleno dia de jogo contra os "Laranja mecânica" os espanhóis não estavam para brincadeiras. Tivemos de repetir umas quinhentas vezes que não éramos holandeses, por esta altura comecei a socializar.

Então as raparigas são: eu, a Luana (irmã do meu bodyguard, 13), a Andreia, a Carolina, a Ariana e a Marta; e os rapazes: o Pedro (o meu bodyguard e RP), o Rúben (irmão do meu bodyguard), o Henrique, o Zé, o Diogo, o Luís Miguel e mais dois Joões.

Saí de Madrid para Miami às 15h45m, pronta (achava eu) para o meu voo de não sete mas sim oito horas e cinquenta minutos. Neste voo foi quando começamos a falar mais uns com os outros. Os meus voos foram péssimos porque estive o dia todo com dores de barriga, tomei três comprimidos e tudo, mas não passou. Depois, por estar tanto tempo sentada começaram a aparecer as dores nos rins. E depois também veio a fome: num voo de nove horas serviram apenas duas refeições (más) e o que havia para comprar eram só chocolates e gomas. Quando cheguei a Miami nem queria acreditar! Estava farta de estar sentada! Mas logo a seguir surgiu novo problema: pelo que tudo indicava a mala do Diogo tinha sido deixada em Madrid, resolvendo assim o aeroporto dar-lhe 150 dólares (100 euros) para comprar as coisas indispensáveis até a mala chegar, no dia seguinte. Mas depois, com um milagre a mala apareceu e o Diogo além de ficar com a mala ficou com o dinheiro também, sortudo!

Assim que saímos do aeroporto apanhámos um autocarro para uma daquelas coisas de alugar carros. O tempo aqui é horrível, tanto de dia como de noite as temperaturas rondam os 35ºC-40ºC mas está sempre enublado, a chover ou trovoada. Quando alugámos os carros, uma carrinha e um carro, ambos chevrolet, começamos a mentalizar-nos da nossa próxima viagem Miami-Orlando de quatro horas. Eu vim na carrinha com mais 13, estávamos super apertados e estava um calor horrível (eu depois mando fotos para se rirem). No outro carro iam os restantes 5.

Passado um bocado parámos num 'Denny's' para comer. Aqui as avenidas são enormes e de lado não há casas, mas sim restaurantes, montes e MONTES deles, todos eles abertos 24h por dia. Entrámos no restaurante às 23h20 (+/-) e aquilo tinha bué gente (os americanos vivem mesmo para comer, acreditem). Assim que acabámos fomos para o campo, onde todos, menos eu, devido ao meu joelho, treinaram. Não sei como é que aquelas alminhas aguentaram mas tiveram a treinar das nove da manhã às quatro da tarde. Enquanto eles treinavam, eu e o Carlos fomos almoçar. Às quatro regressámos a casa e foram todos para a piscina, menos eu porque vim mandar este mail.

 

 


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